Conforme adiantado pelo Midiamax, o procurador-geral de Justiça de Mato Grosso do Sul, Humberto Brites, só vai dar parecer do relatório do Gaeco sobre a Coffee Break em 2016, quando o Ministério Público voltará do recesso.
O relatório foi recebido no dia 5 de dezembro e ficou sob análise de três promotores da procuradoria-geral. Todavia, Humberto Brites saiu de férias e emendou a folga com o recesso, o que ajudou a inviabilizar a resposta.
Paulo Passos ficou no lugar de Brites, mas não fez a análise. Segundo a assessoria do Ministério Público, o prazo para dar resposta ao relatório é de 15 dias, que com o recesso passa a vencer apenas no dia 9 de janeiro.
Caberá a Humberto Brites dizer se aceita o relatório do Gaeco e envia ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, pede novas diligências ou arquiva a investigação. Se der continuidade, caberá ao Tribunal de Justiça decidir se arquiva ou dá andamento ao processo.
O Gaeco investigou Gilmar Olarte (PP), vereadores e empresários por suposta compra de votos para cassar Alcides Bernal (PP) do cargo de prefeito. No relatório Marcos Alex Vera citou a participação deles em crime de corrupção passiva, ativa e associação criminosa.
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