Durante todo este mês é comemorado o Maio Amarelo, o período é utilizado para campanhas e ações que visem diminuir os números de acidentes no trânsito. O Detran de Itaporã aderiu a campanha com entrega de panfletos e decoração temática na sede do órgão.

Nesta quarta feira, dia 25, por volta das 10 da manhã, os funcionários do Detran de Itaporã, em parceria com o pelotão da PM de Itaporã (1° Tenente Ronilton Robson Diniz Bezerra) e a Escola Antonio João Ribeiro (Diretor Milton César de Micco).

Realizarão uma blitz educativa, com distribuição de folhetos e adesivos alusivos ao Maio Amarelo.

MAIO AMARELO

De acordo com site oficial do Movimento, o Maio Amarelo nasce com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo.

Ainda segundo o site a intenção é colocar em pauta o tema segurança viária e mobilizar toda a sociedade civil e o Poder Público, envolvendo todos os segmentos da população para discutir o tema, engajar-se em ações e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que a questão do trânsito exige, nas mais diferentes esferas.

O "MAIO AMARELO" estimula você a promover atividades voltadas à conscientização, ao amplo debate das responsabilidades e à avaliação de riscos sobre o comportamento de cada cidadão, dentro de seus deslocamentos diários no trânsito.

São três mil vidas perdidas por dia nas estradas e ruas ou a nona maior causa de mortes no mundo. Os acidentes de trânsito são o primeiro responsável por mortes na faixa de 15 a 29 anos de idade; o segundo, na faixa de 5 a 14 anos; e o terceiro, na faixa de 30 a 44 anos. Atualmente, esses acidentes já representam um custo de US$ 518 bilhões por ano ou um percentual entre 1% e 3% do PIB (Produto Interno Bruto) de cada país. O Brasil aparece em quinto lugar entre os países recordistas em mortes no trânsito, precedido por Índia, China, EUA e Rússia e seguido por Irã, México, Indonésia, África do Sul e Egito. Juntas, essas dez nações são responsáveis por 62% das mortes por acidente no trânsito.

O site conclui relatando que o problema é mais grave nos países de média e baixa rendas. A OMS estima que 90% das mortes acontecem em países em desenvolvimento, entre os quais se inclui o Brasil. Ao mesmo tempo, esse grupo possui menos da metade dos veículos do planeta (48%), o que demonstra que é muito mais arriscado dirigir um veículo — especialmente uma motocicleta — nesses lugares.