Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo. Valendo-nos desta frase de Abraham Lincoln podemos afirmar com convicção que, em Itaporã o que pra muitos poderia ser uma jogada de Marketing, jogo de cena temporário, é na verdade um registro de personalidade, determinação e amor pelo que faz.
Ao se passar dois anos da gestão do prefeito Marcos Pacco, o voluntarioso trabalho da primeira dama Lourdes Brandina Pacco a “Lurdinha”, é o retrato fiel de tudo aquilo que os brasileiros gostariam de ver em um agente político. Lurdinha não tem nenhum cargo administrativo, não faz pose de primeira dama dondoca, é elegante por natureza, mais a maior parte de seu tempo esta com as mãos na massa, suor no rosto e um sorriso de alegria e satisfação em estar fazendo o que gosta. Centenas de agentes públicos, por alguns segundos em suas vidas como gestores, já colocaram um capacete na cabeça, pegaram uma pá ou enxada para sair na foto de primeira pagina de jornal, dando a entender que aquela mera foto figurativa os identificassem como trabalhadores e compromissados com o desenvolvimento. Com Lurdinha, a história é diferente, pois, o seu trabalho é constante, consistente, não só pra uma pose de foto e sim para ficar na memoria das pessoas como algo que foi útil, e dignificante para todos.
E todos os dias a cena se repete, pois lá esta Lurdinha e sua equipe cavucando, plantando, limpando, sempre com as mãos sujas e um suor rolando em seu rosto, mas, sobretudo, de alma limpa sem frescuras, sem falso populismo. Ela poderia estar no ar condicionado de sua casa como muitas primeiras damas, servidas de funcionários, manicures, cabeleireiros e mais um monte de serviçais a sua disposição. Não, se isso for regra, ela quebrou há muito tempo! Em Itaporã esta situação é bem diferente, simplesmente porque ela é diferente é autentica e como já dissemos, não precisa de jogo de cena para agradar as pessoas. No meio da rua , com sol escaldante Lurdinha recebe o carinho das pessoas que passam e nunca lhes negou um abraço ou uma palavra de otimismo. Ninguém pode negar que esta cidadã está escrevendo com letras de ouro sua historia no munícipio como mulher, mãe e pessoa pública. O trabalho de Lurdinha é voluntário, dinâmico, diário e edificante.
Ao leitor mais critico, esse relato pode soar como um ato puxa-saquismo ou jogo de confetes, mas isso não é para engrandecer o nome da primeira dama, e sim, mostrar que quando se tem determinação e comprometimento com uma causa, todos ganham e a vida se torna mais solidaria e humana.
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