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Após morte confirmada, comunicadora da fronteira consegue salvar vidas doando órgãos

Corpo de comunicadora será levado até Ponta Porã - Crédito: Divulgação Corpo de comunicadora será levado até Ponta Porã - Crédito: Divulgação

Uma semana após a morte cerebral declarada pelos médicos, a comunicadora Luciana de Oliveira, de Ponta Porã, teve o óbito clínico confirmado. Doadora, ela conseguiu dar uma nova oportunidade a pessoas que necessitavam com urgência de alguns órgãos captados. 

De acordo com o portal Clube de Imprensa, onde era sócia, Luciana estava internada no Hospital Regional do Vale do Paraíba, em Taubaté, há 17 dias vítima de um AVC hemorrágico.

No início da noite de segunda-feira (1/8) foi declarada a morte clínica e a captação dos órgãos aconteceu das 20h30 as 23h30 de quarta-feira (2/8).

Os órgãos transplantados foram rins, córneas, fígado e coração. “Ela salvou seis vidas”, mencionou a filha Bruna Maria.

O corpo da comunicadora será transladado para Ponta Porã.

O caso

A comunicadora Luciana de Oliveira teve morte cerebral confirmada no dia 24 de julho. Ela sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral) durante evento que participava com o marido, Lile Corrêa, no interior de São Paulo. 

Luciana também era assistente social. 

Conforme a imprensa local, ambos participavam de um evento da Canção Nova, quando ocorreu o caso. 

Luciana chegou a ser internada e submetida a delicada intervenção cirúrgica em Taubaté (SP), mas não resistiu e sofreu morte encefálica.

 

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