Campo Grande comemora nesta segunda-feira (26) 120 anos de emancipação. Em 21 de junho de 1972, José Antônio Pereira, mineiro de Monte Alegre, chegou acompanhado de sua comitiva na cidade e se instalou na confluência dos córregos Prosa e Segredo para o início de uma nova história.
Mais tarde, em 1889, a colônia ganhou título de cidade com o nome de Santo Antônio de Campo Grande. Anos depois apenas Campo Grande.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na estimativa de 2018, Campo Grande servia de morada para 885.711 pessoas, tendo como bairros mais populosos o Aero Rancho (36.057), Nova Lima (35.519) e Nasser (25.695).
Desse índice populacional, 47% são provenientes de outras localidades. A capital morena ocupa o 4º maior percentual entre as capitais no ranking de migrantes.
A expectativa de vida do campo-grandense, segundo o censo de 2010, é de 75 anos, sendo a 9ª capital no ranking.
Economicamente, o maior município de MS apresenta números bastante relevantes. Campo Grande possui a 3ª menor taxa de desocupação entre as capitais brasileiras, sendo registrado apenas 8% no segundo trimestre de 2019. Nesse aspecto a cidade fica atrás apenas de Florianópolis/SC (7,5%) e Goiânia/GO (7,9%).
Em 2016, o Produto Interno Bruto (PIB) do município teve o valor, a preço de mercado, de R$25.437.928.000. Isso representa o 3° maior índice do Centro-Oeste e 14º entre as capitais brasileiras.
No segundo trimestre de 2019, o valor do rendimento médio era de R$ 2.769.
Além disso, Campo Grande tem o 12° maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), 0.784. O IDH Municipal considera três componentes: expectativa de vida ao nascer, educação e Renda per capita.
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