A coligação do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) elegeu 16 dos 24 deputados estaduais, enquanto a do juiz federal Odilon de Oliveira (PDT) ficou com dois representantes na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALMS). Ambos disputam o segundo turno.
A reeleição de Azambuja assegura apoio da maioria absoluta na Assembleia Legislativa. A surpresa do governador foi a adesão do MDB à candidatura do juiz Odilon de Oliveira (PDT) no segundo turno. Mas ele acredita que se for reeleito o partido reintegrará a base política. O MDB elegeu três parlamentares. Aliança com os emedebistas garante ao eventual segundo mandato do atual governador maioria folgada no Poder Legislativo para aprovação de projetos de interesses do Executivo.
Azambuja poderia conquistar apoio não só do MDB. O PR e PRB já são aliados da atual administração. Eles foram adversários na sucessão estadual por opção eleitoral. O PR aliou-se ao MDB para apoiar a candidatura do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Junior Mochi, ao governo do Estado. Portanto, a rivalidade foi apenas no campo eleitoral, e não no Legislativo.
* Leia a reportagem, de Adilson Trindade, na edição de hoje do jornal Correio do Estado.
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