GREVE GERAL

Em manifesto, sindicalistas dizem que "pressão" contra o governo continuará

Participantes afirmam que vão traçar outras ações referentes a pauta - Crédito: Gizele Almeida/Dourados News Participantes afirmam que vão traçar outras ações referentes a pauta - Crédito: Gizele Almeida/Dourados News

Por volta das 14h, o ato reuniu centenas de participantes entre representantes sindicais, estudantes e público em geral, em frente à sede do Instituto. Posteriormente os manifestantes seguiram em caminhada pela Marcelino Pires e terminou na Havan, rede de lojas de propriedade de Luciano Hang, que mantém posicionamento oposicionista às medidas da esquerda brasileira. 

Durante a ação, panfletagem foi realizada com população e comerciantes e também intervenções culturais com danças, encenações e ‘batucadas’ na via. 

Ronaldo Ramos, do Sindicato dos Bancários, diz notar que os movimentos em todo o país tem refletido no andamento da Reforma da Previdência. Ele cita alguns pontos da proposta que para os manifestantes representam retirada de direitos e que acredita que deveriam ser revistos. 

“Os Governadores e deputados da oposição tem buscado modificações no texto da Reforma e vemos que os movimentos tem feito a diferença, temos mostrado nossa indignação. Somos contra a aprovação da pauta como tem sido colocada, com aumento do tempo de contribuição, desconstitucionalização, afetando o servidor público e também trabalhadores, em especial os que vão receber de um a dois salários mínimos. Precisamos desse enfrentamento para que haja alterações no texto”, pontua. 

A Polícia Militar acompanhou os atos nesta tarde (14) e auxiliou o trânsito para maior segurança. 

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