Polícia encontrou objetos utilizados no preparo da droga em dois imóveis do residencial alugados pelo foragido
Foragido por homicídio no Acre e uma das lideranças da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), Anderson da Silva Chagas, 33 anos, que morreu em confronto com a polícia, na manhã desta segunda-feira (8), alugava dois apartamentos de um residencial no Jardim Inápolis, em Campo Grande. Um deles, era para o tráfico de drogas.
Anderson morreu ao reagir durante cumprimento de mandado de busca e apreensão, feito por policiais da DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio), logo no início da manhã. Ele chegou a ser socorrido pelos próprios policiais, mas morreu ao dar entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Almeida.
Logo após o óbito constatado, a Polícia Civil e perícia estiveram no local onde houve confronto. Foi possível constatar que Anderson alugava dois apartamentos no residencial. Em um, morava com a esposa, onde foi localizado um tablete de maconha, uma pistola e um revólver.
O outro imóvel era utilizado para o preparo da drogas e, posteriormente, a venda. Nesse, a polícia encontrou balança de precisão, porções prontas para o tráfico e mais um tablete de maconha, além de um colchão. A esposa de Anderson, que não teve nome informado, acabou presa por tráfico de drogas.
Anderson da Silva Chagas é uma das lideranças da facção criminosa PCC no Acre e, segundo apurado pela reportagem, estava foragido naquele estado pelo crime de homicídio.
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