Para tentar "assistir o filho crescer em casa", mãe faz apelo para conseguir comprar equipamentos usados por hospital para manter o menino respirando. Gisele de Souza, de 30 anos, está impossibilitada de trabalhar por conta dos cuidados com Arthur, de apenas três meses.

Gisele conta que deu entrada no HU (Hospital Universitário de Mato Grosso do Sul) em janeiro com o menino, na época, com 25 dias de vida. Arthur foi diagnosticado com o vírus influenza H3N2 e precisou ser intubado. Em decorrência das sequelas da doença, chegou a sofrer duas paradas cardíacas e infecções generalizadas.

Após duas tentativas de extubação fracassadas, a equipe médica descobriu uma anomalia na aorta torácica do pequeno que o impede de respirar sem ajuda de aparelhos. “Fizeram a correção, mas a traqueia ficou prejudicada, ela fecha completamente se não tiver algo para mantê-la aberta”, explica.

Depois de passar por cirurgia, o menino segue se desenvolvendo e pode ser levado para casa, o que para a mãe é uma grande esperança. Para que isso seja possível, Gisele necessita  dos seguintes equipamentos: aspirador de secreção, kit de oxigênio, inalador e nebulizador, oxímetro, reanimador manual de silicone, além de luvas e fraldas descartáveis.

Quem puder ajudar com doações pode entrar em contato com Gisele pelo telefone (67) 99300-9651.