A Polícia Federal apreendeu nesta quarta-feira, dia 25 de outubro, o passaporte e dois celulares de Léo Índio, primo dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Léo Índio foi alvo de buscas em uma operação deflagrada mais cedo, que investiga os vândalos que invadiram e danificaram os prédios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e do Palácio do Planalto durante os ataques golpistas de 8 de janeiro.
No fim de janeiro, a Polícia Federal já tinha feito buscas em endereços dele em Brasília e no Rio.
Ainda nas horas seguintes aos atos de vandalismo em Brasília, em janeiro, Léo Índio publicou imagens em uma rede social em cima do Congresso Nacional e próximo ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Em uma das postagens, ele aparece com os olhos vermelhos, segundo ele devido ao gás lacrimogêneo usado pela Polícia Militar.
Em outro post, após a repercussão e em um ambiente que não parece ser a área central de Brasília, ele escreveu: "Muitos feridos, muitos socorridos. Patriotas não cometem vandalismo".
Léo Índio, que se descreve em suas redes sociais como sobrinho de Bolsonaro, foi candidato pelo PL à Câmara Legislativa do Distrito Federal em 2022, mas não foi eleito. Ele também atuou como assessor do senador Chico Rodrigues (União-RR).
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