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Por trâmites burocráticos e quadro de saúde, Gleice Jane acredita que assume AL em um mês

Diante do falecimento de Amarildo Cruz (PT), na sexta-feira (17), Gleice deve assumir a vaga, após os trâmites previstos na legislação da Casa - Crédito: Redes Sociais/Reprodução Diante do falecimento de Amarildo Cruz (PT), na sexta-feira (17), Gleice deve assumir a vaga, após os trâmites previstos na legislação da Casa - Crédito: Redes Sociais/Reprodução

A professora e sindicalista Gleice Jane (PT), que ficou na primeira suplência do Partido dos Trabalhadores, nas eleições de 2022, acredita que levará cerca de 30 dias para que possa iniciar os trabalhos a frente da ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul). Diante do falecimento de Amarildo Cruz (PT), na sexta-feira (17), Gleice deve assumir a vaga, após os trâmites previstos na legislação da Casa.

Em entrevista ao Dourados News, na manhã desta segunda-feira (20), a petista disse que está em tratamento de saúde, com indicação de mais 30 dias de afastamento das atividades laborais, devido a descoberta da doença autoimune síndrome de Guillain Barré. Com isso, mesmo que a convocação da suplente aconteça, pode ser que ela não inicie as conduções dos trabalhos de imediato.

Questionada sobre as expectativas para assumir a vaga na AL, Gleice diz que ainda não conseguiu “assimilar” bem o fato, diante do momento de luto pelo colega Amarildo Cruz e, que acredita que vai conseguir nortear ações de forma mais estável nos próximos dias, sendo que manterá pautas do político e buscará lutar por direcionamentos que levou na campanha como demandas voltadas para o público feminino.

“Ainda estou vivendo o processo do luto. Não houve a convocação, acredito que acontece nos próximos dias e logo que possível, seguirei na AL a linha do próprio Amarido, pela luta social e também nossa pauta de luta pelas mulheres, o que engloba a educação, saúde e muitos outros pontos”, disse.

Gleice Jane disse ainda ao Dourados News que pretende se dedicar de forma integral ao trabalho na Assembleia, de forma que deixará o cargo de professora no Estado.

No pleito de 2022, a sindicalista somou 9.767 votos e acabou como a 38ª candidatura mais votada pelo eleitorado. 

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