ENCONTRO

Presidente do Brasil Central, Reinaldo Azambuja abre 1ª reunião do ano do Conselho de Administração

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Na quinta-feira (9), em visita ao Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central (BrC), em Brasília, para participar da abertura da 1ª reunião do Conselho de Administração do Consórcio, o governador do Mato Grosso do Sul e presidente do BrC, Reinaldo Azambuja, em entrevista, falou sobre o consórcio e a sua importância para o contexto sócio-econômico e político do país.

Para Azambuja, o Consórcio Brasil Central é fundamental por agir de forma estratégica para o desenvolvimento regional. “Olhamos o Brasil não com a especificidade de um estado, mas observamos com uma amplitude maior. E essa foi a ideia desde o ínicio, quando da criação do BrC”, lembra o presidente do BrC.

O governador ainda ressalta que o Consórcio Brasil Central tem como função acelerar as agendas, unificar a pauta de prioridades e o planejamento estratégico comum às regiões, nas quais o consórcio tem abrangência. “Estamos também discutindo com os consórcios do região Norte e Nordeste para ampliarmos esta sinergia. São muitas pautas em comuns. Assim, poderemos ter um resultado muito maior e mais rápido, para a sociedade como um todo”, comenta Reinaldo Azambuja.

Compra compartilhadas de medicamentos

Um dos principais projetos do BrC é a compra compartilhadas de medicamentos. Na última quarta-feira (8), membros do consórcio, junto ao Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops), se reuniram com procuradores e representantes das Secretarias de Saúde das sete Unidades Federativas que compõem o BrC para discutir soluções para melhorar a entrega de medicamentos para a população.

Para o presidente do Brasil Central, o governador Reinaldo Azambuja, mesmo que em fase de implantação, a compra compartilhada será uma grande experiência. “Essa é uma das maiores demandas. As unidades da federação tem alto custo com medicamentos, equipamentos e outros segmentos na área de fármacos. Então, quando fazemos compras compartilhadas para muitos estados, aumentamos o poder de compra e de barganha, podendo reduzir muito o preço de compra do produto”, explica.

Além disso, Azambuja considera que é preciso unir forças para ampliar o desenvolvimento do Brasil Central. “Hoje as empresas se juntam para enfrentar muitas vezes a competitividade do mercado. Por isso, os governos também devem se unir para enfrentar os desafios. Este é o espírito de trabalhar em consórcio: Unir os governos com as suas estruturas, para buscar pontos comuns e melhorar a eficiência e desempenho naquilo que é prioritário na sociedade”, argumenta o governador.

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