Os secretários do Governo de MS, Eduardo Riedel (Gestão Estratégica) e Geraldo Resende (Saúde) reforçaram durante a transmissão ao vivo desta quarta-feira (07.05), nas redes sociais oficiais, a importância de manter as regras sanitárias para o efetivo controle do coronavírus no Estado.
A atual última posição do Estado no ranking nacional, divulgada recentemente pelo Ministério da Saúde, em relação ao número de casos confirmados e óbitos resulta das efetivas ações do Governo do Estado e, ainda assim, não é motivo de comemoração e sim de reforço das medidas tanto públicas como da população.
Para o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, é importante a conscientização em relação ao atual momento, principalmente, diante do aumento de casos em pequenos municípios. “O peso da máscara é menor que o do ventilador e a cama da nossa casa é mais confortável que um leito de UTI. A nossa única vacina disponível é a manutenção do isolamento social e, neste caso, a adesão de MS nos envergonha”, afirmou emocionado.
A secretária-adjunta, Christine Maymone, ressaltou que o resultado ainda considerado controlado no Estado é fruto do plantio e colheita de todos os envolvidos. “Da parte do Governo contribuímos com mais testes, mais drives-thrus, mais medidas efetivas e da parte da população usando a máscara e mantendo o isolamento social. São estratégias conjuntas”.
Durante a transmissão, Riedel relatou um caso pessoal de contaminação e incluiu: “É mérito do Estado como um tanto o status com o menor número de casos, tanto nominalmente como em percentual, 10 casos por cem mil habitantes. São índices importantes e isso é resultado da união das empresas, da sociedade. Parabéns a MS. Mas isso não quer dizer que a guerra está vencida. Essa posição não é garantia de sucesso, de vitória”, alerta.
Os representantes enfatizaram ainda casos em Mato Grosso do Sul referentes a pessoas de outras localidades, como São Paulo, como é o caso de Caarapó. “Não é o momento de festas, reuniões e comemorações”, salienta Resende.
Live
Diante da pandemia do novo coronavírus e da frequente necessidade de utilizar a informação como ferramenta de saúde, o Governo do Estado adotou o formato de entrevistas coletivas online transmitidas pelas redes sociais para informar jornalistas e sociedade sobre a situação da doença no Estado, evitando assim a propagação de fake news.
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