Trabalhadores contratados pela Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação) por meio do Proinc (Programa de Inclusão Profissional), responsáveis pelos trabalhos de varrições, capinagens e serviços gerais paralisaram as atividades na manhã desta quarta-feira (3) por falta de cesta básica. Esta é a segunda paralisação nesta semana.
Cerca de 600 trabalhadores ainda não receberam o benefício que, de acordo com a assessoria de comunicação da Prefeitura, deveria ser entregue no último dia 19. A categoria, por outro lado, diz que a cesta básica deveria ser entregue no último dia 10.
Na última quinta-feira (28), o grupo ameaçou paralisar os serviços, porém, decidiu retornar ao trabalho depois de ser informado de que o benefício seria pago na segunda-feira (1º). O prazo não foi cumprido e os trabalhadores paralisaram as atividades por algumas horas.
Conforme os relatos, as atividades foram retomadas sob promessa de que a cesta básica seria entregue o hoje, o que também não ocorreu. "Cada dia passam uma data diferente. Se estão fazendo isso com o sacolão, imagina como será o salário", diz a trabalhadora de 36 anos.
Em nota enviada ao Jornal Midiamax, na segunda-feira, a assessoria de comunicação da Prefeitura justifica que o atraso na entrega da cesta básica se deve ao houve reajuste de preço junto ao fornecedor e que a situação será normalizada até o fim desta semana.
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