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Servidor morre e categoria quer suspender atividades em presídios

Cleyton Magalhães da Silva faleceu na tarde de hoje, horas depois de dar entrada no hospital

Entrada do Presídio de Segurança Máxima em Campo Grande. (Foto: Paulo Francis/Arquivo) Entrada do Presídio de Segurança Máxima em Campo Grande. (Foto: Paulo Francis/Arquivo)

Cleyton Magalhães da Silva, policial penitenciário lotado no Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande morreu no começo da tarde de hoje vítima de covid-19. A morte ocorreu poucas horas depois dele ter procurado o serviço de saúde, já com sintomas da doença.

Segundo o Sinsap (Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária de Mato Grosso do Sul), os trabalhadores estão apreensivos com a situação e temem avanço da doença nos presídios.

Em nota de pesar, a entidade se “solidariza aos amigos e familiares neste momento de tristeza” e segundo o presidente, André Luiz Garcia Santiago, há interesse da categoria de que todas as atividades dentro das unidades penais sejam suspensas e não apenas as visitas.

Comovido, ele falou que o sindicato pretende fazer esse pedido de forma “urgente” à Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), além também de que os critérios de vacinação possam ser revistos e reanalisados. Isso porque eles também atuam na linha de frente.

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