O mercado de compras online foi responsável por vendas de R$ 53,2 bilhões no Brasil e deve crescer 15% este ano segundo dados da Ebit Nielsen. De olho nesse crescimento, o app Bemarke quer que qualquer lojista tenha rapidamente e de forma descomplicada um canal de vendas na internet.
O principal diferencial é não ter custo fixo para o lojista, que só paga uma comissão para cada venda feita pelo sistema. Comissão essa bem abaixo da praticada por outros aplicativos nacionais, como explica Filipe Névola, líder técnico e fundador da iniciativa.
Ele lembra também que o foco do Bemarke é nas pequenas e médias cidades, que, por suas peculiaridades, têm oportunidades diferentes de grandes centros.
"Pensamos em um aplicativo voltado para atender às especificidades do mercado local, o que não é uma preocupação de outros aplicativos", diz Filipe, formado em Ciência da Computação pela UEMS e que tem uma década de experiência no setor de desenvolvimento de software para o mercado automobilístico.
O time da startup conta outros profissionais com vasta experiência nesse setor, além de alguns alunos e ex-alunos de computação da UEMS e UFGD.
O Bemarke já atende o mercado de alimentação douradense e a partir das próximas semanas inicia a expansão para novas cidades. Ainda neste semestre atuará nos segmentos de vestuário, supermercados e pet shops, conforme a demanda.
O sistema é compatível com todas as plataformas e já está disponível para download gratuito nas lojas de aplicativos Android (Google) e iOS (Apple).
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