Nos últimos dias, equipes reclamaram de 2 veículos inativos, o que prejudica combate ao fogo em Campo Grande
O tempo deu trégua com a chuva, mas a última semana foi de trabalho árduo para os bombeiros de Campo Grande, que receberam diversos chamados para combater incêndios. Porém, o trabalho ficou ainda mais complicado pela falta de viaturas. Veículos de combate foram encostadas por problemas mecânicos.
No sábado (6), o combate a um incêndio de grandes proporções que destruiu um ferro-velho, na saída para São Paulo, contou com um caminhão tanque com identificação de Aparecida do Taboado, cidade a 458 quilômetros da Capital. O veículo chegou como reforço, após uma viatura com identificação de Campo Grande.
Em nota, o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul comunicou que o caminhão-tanque com identificação de Aparecida do Taboado pertence a Campo Grande e está atendendo a Capital, apesar da identificação de outro município.
O combate a incêndio é demorado e exige grandes quantidades de água para que o fogo seja completamente controlado. Por isso, as viaturas fora de circulação fazem falta quando há vários pedidos de combate à incêndio ao mesmo tempo na cidade.
A informação oficial é de que, no momento, há duas viaturas baixadas. A primeira tem previsão de retorno até quinta-feira (11) e a segunda viatura deve retornar até o final de semana.
Informações não oficiais de militares são de que apenas duas viaturas de combate a incêndios estariam disponíveis na cidade, mas o Corpo de Bombeiros não informou quantos veículos aptos ao combate de incêndios estão em funcionamento.
“A Corporação comunica ainda que esse tipo de manutenção já é previsto, devido ao uso constante das viaturas e até mesmo para evitar maiores danos. Por fim, outras viaturas estão em operação para atender às demandas da Capital e os serviços continuam normalmente”, diz a nota.
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