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VÍDEO: motoqueiro filma ladrão que tentava levar moto ser baleado por policial de folga

MidiaMax

O vídeo gravado no último dia 12 por um segurança particular que flagrou um bandido sendo baleado por um policial militar de folga em São Paulo está entre os mais compartilhados nas redes sociais. Muita gente ainda acha que se trata de montagem, e taxa as imagens de 'fake', devido à improbabilidade do episódio.

No entanto, as imagens são reais e foram feitas por uma câmera no capacete da vítima, que pilotava uma Honda Hornet quando foi abordado pelos ladrões. Ele seguia até um evento de motos e gravava a 'aventura' quando dois homens em uma Honda Twister pararam na frente dele e o garupa apontou uma arma, exigindo a entrega da moto, avaliada em R$ 35 mil.

Após descer da moto sem oferecer resistência, o vigilante e os bandidos foram surpreendidos pela ação de um policial militar que voltava do trabalho e presenciou tudo de dentro de um carro na faixa oposta. Ele deu voz de prisão ao ladrão, que tinha acabado de colocar a arma na cintura, mas o alvejou quando ele teria tentado pegar novamente o revólver 38.

O ladrão levou um tiro na barriga e outro na perna, e o comparsa fugiu com a moto da dupla. Imediatamente, o segurança particular desforra. Chega no bandido caído e diz: "Vai roubar agora no inferno, maluco. Vai roubar no inferno, a minha moto você não vai levar, não".

O ladrão, Leonardo Escarante Santos, de 18 anos, foi socorrido e enviado para um hospital na região, mas não há informação sobre o estado de saúde dele.

Segundo a Polícia Militar de São Paulo, as imagens mostram que o policial militar agiu dentro da lei. A corporação afirmou em nota que o policial "demonstrou preparo e compromisso com a causa pública, defendendo a sociedade de criminosos violentos".

As cenas confirmam que o rapaz levou a mão em direção à cintura. Na sequência, o dono da moto ainda agradece ao policial.

O vídeo foi postado no Youtube e viralizou em poucas horas, atingindo milhares de compartilhamentos.

Confira as imagens (cenas de violência, recomenda-se discrição para menores e sensíveis):

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