O comandante do 2º Grupamento dos Bombeiros de Dourados, Tenente Coronel Edson Ferreira Pinto, quer estreitar laços entre o quartel e imprensa para otimizar os serviços à população, o que inclui a implementação da mais uma unidade dos Bombeiros no município.
Durante café da manhã, ele também lembrou os 39 anos de serviços prestados, pela Corporação, à região da Grande Dourados. O Grupamento, implantado no dia 8 de novembro de 1976, com o quartel instalado nos altos da Avenida Presidente Vargas com a rua João Vicente Ferreira, na Vila Progresso, atende Dourados,Itaporã e Douradina.
Durante o evento de hoje, o Tenente Coronel Edson apresentou os assessores e colocou o serviço à disposição da imprensa, para divulgação de informações de utilidade pública. O objetivo é orientar a população visando a prevenção de acidentes, entre outros. Falou do trabalho dos Bombeiros, que inclui a certificação dos estabelecimentos, após análise técnica e vistoria, contra incêndios e outros danos.
No quartel em Dourados, as empreitadas são muitas e inclui capacitação continuada dos bombeiros militares, entre outras atividades que incluem civis e os militares. Com tantas atribuições, o Tenente Coronel Edson chama a atenção para a necessidade de mais investimentos, como a implementação de mais uma unidade para atender à crescente demanda regional.
O Tenente Coronel Edson Ferreira Pinto ressalta que a existência da atual unidade na cidade, reduz as taxas de seguro entre outras. Segundo ele, a atuação dos Bombeiros numa região tem relação direta com recolhimentos de recursos públicos e geração de empregos, além da segurança das instalações, do patrimônio, prevenção e socorro à população.
Um exemplo disto é a violência urbana, que inclui o trânsito. Segundo estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o custo dos assassinatos e dos acidentes fatais do trânsito nos centros urbanos, levando em conta gastos hospitalares, danos materiais e perdas de produtividade dessas vítimas, variam de 5% a 10% do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, toda riqueza do País. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), só as perdas com vítimas da violência urbana podem chegar a 7% da economia.
Comentários