Muitos três-lagoense que se organizaram pelo aplicativo WhatsApp e Facebook nos últimos dias cumpriram a promessa e fizeram uma manifestação pacífica em frente a casa da prefeita de Três Lagoas, Márcia Moura (PMDB).
O encontro intitulado como “Mães Guerreiras” aconteceu às 07h30min deste domingo (22) na Praça Senador Ramez Tebet e após serem discutidas as reivindicações para melhorias nos setores da saúde, infraestrutura e principalmente na área da educação – devido o problema da falta de alimentos nos Centros Educacionais Infantis -, os manifestantes seguiram em passeata para frente da casa da prefeita, na Rua Munir Thomé, no Centro da cidade.
Com pedidos de impeachment, os três-lagoenses diziam: “Olê, olá, ela vai ter que se explicar”. De forma ordeira, as pessoas tocaram o interfone da casa da prefeita, mas ninguém atendeu para dar explicações aos manifestantes. Os cartazes escritos pela população foram deixados na calçada da residência.
Uma nova manifestação para cobrar providências quanto ao descaso feito pelo Poder Executivo aos munícipes já foi marcada para acontecer na sessão ordinária da próxima terça-feira (24) na Câmara Municipal de Vereadores do município.
Outros grupos que entraram na lista de demissões feitas pela prefeitura nos últimos dias também se mobilizam para se juntar aos manifestantes deste domingo e assim, juntarem forças e pedirem juntos o impeachment da prefeita Márcia Moura.
VEREADORES DISCUSSÃO ENTRE MARIZA ROCHA E LÍDER DE MOVIMENTO
A líder do movimento conhecida como “Angelita” a todo o momento pediu aos protestantes que o movimento fosse de forma pacífica, o que foi feito.
“A vereadora Mariza Rocha (PSDB) esteve aqui e ao invés de defender o povo, teve um atrito comigo, por ser a líder do movimento e por não concordar com as atitudes do poder público. Não vamos ficar caladas e continuaremos lutando pelos nossos direitos de cidadão”, disse Angelita.
A parlamentar deixou o local e disse aos protestantes que as calúnias feitas a ela seriam repassadas aos seus advogados que tomará as medidas legais quanto ao caso.
VEREADORES DISCUSSÃO ENTRE MARIZA ROCHA E LÍDER DE MOVIMENTO
A líder do movimento conhecida como “Angelita” a todo o momento pediu aos protestantes que o movimento fosse de forma pacífica, o que foi feito.
“A vereadora Mariza Rocha (PSDB) esteve aqui e ao invés de defender o povo, teve um atrito comigo, por ser a líder do movimento e por não concordar com as atitudes do poder público. Não vamos ficar caladas e continuaremos lutando pelos nossos direitos de cidadão”, disse Angelita.
A parlamentar deixou o local e disse aos protestantes que as calúnias feitas a ela seriam repassadas aos seus advogados que tomará as medidas legais quanto ao caso.
“Adão da APAE” ficou calado e não soube responder. A vereadora Mariza Rocha também não soube informar o paradeiro do “Jatobá” e orientou o munícipe a procura o Departamento de Cultura ou o vereador “Nilo” que provavelmente teria a resposta para a pergunta.
O vereador “Gil do Jupiá” também esteve no manifesto e ouviu os pedidos e reclamações feitos pela população.
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