Cidades / Região

Sem tratamento adequado, hepatite pode evoluir para cirrose e câncer

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 5 milhões de pessoas no Brasil sejam portadoras crônicas da hepatite B e C, doença silenciosa que causa inflamação no fígado podendo evoluir para cirrose e até câncer se não houver tratamento.

Em Mato Grosso do Sul, entre os anos de 2007 e 2013, foram notificados ao todo mais de 3,4 mil casos de hepatite B e C. No próximo dia 28 de julho, no Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) alerta para os sintomas que podem ser confundidos, no início, com o de uma forte gripe.

Dos cinco tipos de hepatites virais- A, B, C, D e E- as mais comuns no país são a A, B e C. Os primeiros sintomas da doença são o cansaço, tontura, ânsia de vômito, dor na região do fígado, febre, corpo amarelado, principalmente nos olhos, urina escura e fezes brancas.

Considerada um problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é uma inflamação do fígado e pode ser causada por um vírus ou por alguma reação do corpo a substâncias como remédios, álcool e outras drogas. A doença também pode se desenvolver a partir de doenças autoimunes, como a AIDS, além de metabólicas ou genéticas.

Mais comuns no Brasil, hepatites A, B e C são transmitidas de maneiras distintas e também apresentam tratamento e possibilidades de cura diferentes entre elas. Existem ainda os vírus D e E mais comuns na África e Ásia. Conforme o Ministério da Saúde, milhões de pessoas no Brasil são portadoras do vírus B ou C, mas desconhecem ter a doença, o que pode ser extremamente perigoso à saúde.

Hepatite A

Para a hepatite A, transmitida por meio de alimentos contaminados e através do contato de direto com pessoas infectadas pelo vírus, existe vacina, mas o custo é elevado o que torna a imunização pouco acessível à população.

O consumo de frutos do mar crus ou mal cozidos também pode ser uma fonte de contágio, assim como a saliva, por isso é recomendado evitar o compartilhamento de objetos pessoais, como escova de dente.

Apesar de ser a forma menos severa da doença, para conviver com pessoas infectadas é preciso fazer o uso de uma medicação, a imunoglobulina, que deverá ser prescrita pelo médico.

Entre os sintomas da hepatite A, que podem aparecer mais ou menos 30 dias após a contaminação, estão febre, mal-estar, fadiga, dores de cabeça, náuseas e diarreias; manifestações bem comuns de gripes e por isso a importância de procurar um tratamento adequado. Após a contaminação com o vírus, o indivíduo pode apresentar ainda olhos e peles amarelados, urina escura e fezes claras.

Hepatite B

No vírus B a transmissão se dá por meio do contato sexual – através de secreções ou líquidos corporais e também pelo sangue contaminado-, por injeções ou feridas provocadas por material contaminado, como alicate de unha, e por tratamento com derivados de sangue, como a transfusão. Já pela saliva a doença não é transmitida. A doença também pode ser transmitida da mãe para o bebê durante a gestação, parto ou amamentação.

O vírus pode levar anos para revelar o primeiro sintoma da doença e, sem tratamento, o paciente poderá ter problemas sérios no fígado. Crianças maiores de cinco anos e os adultos são mais os propensos a manifestar os sintomas. No entanto, a hepatite B pode também sumir sozinha, até mesmo sem tratamento.

O desenvolvimento desse vírus pode ser agudo ou crônico, sendo a forma aguda de curta duração e a crônica podendo dura mais de seis meses. As crianças são as mais acometidas na forma crônica, podendo chegar a 90% o risco em indivíduos com menos de um ano.

Os sintomas se assemelham à hepatite A, como febre, fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal, urina escura, dor nas articulações e icterícia (pele e olhos amarelados). Para esse vírus também já existe vacina disponível.

Hepatite C

Transmitido por meio de sangue, como no uso de seringas contaminadas, o vírus da hepatite C tem baixa transmissão por via sexual ou secreções e líquidos corporais, mas existem exceções em casos que envolvam portadores do HIV.

Conforme a Fundação Oswaldo Cruz, apesar do vírus já ter sido encontrado na saliva, também é pouco provável a contaminação por meio do beijo, a menos que existam feridas. Mas ainda assim é importante que não se compartilhem lâminas de barbear e depilar, escovas de dente ou outros objetos que furem ou cortem como o alicate de unha.

Da mãe para o bebê a chance de contaminação pode acontecer, mas é rara, inclusive na amamentação, já que para o contágio deverá haver ferida tanto no seio quanto na boca da criança.

Sem vacina, a hepatite C é a mais severa entre os vírus, com 80% de chance de ser tornar crônica após ser contraída. O surgimento dos sintomas é muito raro, mas podem aparecer cansaço, tontura, enjoo, vômito, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, além da urina escura e fezes claras.

Por ser uma doença silenciosa, é importante ficar atento aos sintomas e fazer exames de rotina que podem detectar todas as formas de hepatite. Quanto antes o diagnóstico para qualquer um dos vírus, maiores são as chances de cura. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 5 milhões de pessoas no Brasil sejam portadoras crônicas da hepatite B e C, doença silenciosa que causa inflamação no fígado podendo evoluir para cirrose e até câncer se não houver tratamento.

Em Mato Grosso do Sul, entre os anos de 2007 e 2013, foram notificados ao todo mais de 3,4 mil casos de hepatite B e C. No próximo dia 28 de julho, no Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) alerta para os sintomas que podem ser confundidos, no início, com o de uma forte gripe.

Dos cinco tipos de hepatites virais- A, B, C, D e E- as mais comuns no país são a A, B e C. Os primeiros sintomas da doença são o cansaço, tontura, ânsia de vômito, dor na região do fígado, febre, corpo amarelado, principalmente nos olhos, urina escura e fezes brancas.

Considerada um problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é uma inflamação do fígado e pode ser causada por um vírus ou por alguma reação do corpo a substâncias como remédios, álcool e outras drogas. A doença também pode se desenvolver a partir de doenças autoimunes, como a AIDS, além de metabólicas ou genéticas.

Mais comuns no Brasil, hepatites A, B e C são transmitidas de maneiras distintas e também apresentam tratamento e possibilidades de cura diferentes entre elas. Existem ainda os vírus D e E mais comuns na África e Ásia. Conforme o Ministério da Saúde, milhões de pessoas no Brasil são portadoras do vírus B ou C, mas desconhecem ter a doença, o que pode ser extremamente perigoso à saúde.

Hepatite A

Para a hepatite A, transmitida por meio de alimentos contaminados e através do contato de direto com pessoas infectadas pelo vírus, existe vacina, mas o custo é elevado o que torna a imunização pouco acessível à população.

O consumo de frutos do mar crus ou mal cozidos também pode ser uma fonte de contágio, assim como a saliva, por isso é recomendado evitar o compartilhamento de objetos pessoais, como escova de dente.

Apesar de ser a forma menos severa da doença, para conviver com pessoas infectadas é preciso fazer o uso de uma medicação, a imunoglobulina, que deverá ser prescrita pelo médico.

Entre os sintomas da hepatite A, que podem aparecer mais ou menos 30 dias após a contaminação, estão febre, mal-estar, fadiga, dores de cabeça, náuseas e diarreias; manifestações bem comuns de gripes e por isso a importância de procurar um tratamento adequado. Após a contaminação com o vírus, o indivíduo pode apresentar ainda olhos e peles amarelados, urina escura e fezes claras.

Hepatite B

No vírus B a transmissão se dá por meio do contato sexual – através de secreções ou líquidos corporais e também pelo sangue contaminado-, por injeções ou feridas provocadas por material contaminado, como alicate de unha, e por tratamento com derivados de sangue, como a transfusão. Já pela saliva a doença não é transmitida. A doença também pode ser transmitida da mãe para o bebê durante a gestação, parto ou amamentação.

O vírus pode levar anos para revelar o primeiro sintoma da doença e, sem tratamento, o paciente poderá ter problemas sérios no fígado. Crianças maiores de cinco anos e os adultos são mais os propensos a manifestar os sintomas. No entanto, a hepatite B pode também sumir sozinha, até mesmo sem tratamento.

O desenvolvimento desse vírus pode ser agudo ou crônico, sendo a forma aguda de curta duração e a crônica podendo dura mais de seis meses. As crianças são as mais acometidas na forma crônica, podendo chegar a 90% o risco em indivíduos com menos de um ano.

Os sintomas se assemelham à hepatite A, como febre, fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal, urina escura, dor nas articulações e icterícia (pele e olhos amarelados). Para esse vírus também já existe vacina disponível.

Hepatite C

Transmitido por meio de sangue, como no uso de seringas contaminadas, o vírus da hepatite C tem baixa transmissão por via sexual ou secreções e líquidos corporais, mas existem exceções em casos que envolvam portadores do HIV.

Conforme a Fundação Oswaldo Cruz, apesar do vírus já ter sido encontrado na saliva, também é pouco provável a contaminação por meio do beijo, a menos que existam feridas. Mas ainda assim é importante que não se compartilhem lâminas de barbear e depilar, escovas de dente ou outros objetos que furem ou cortem como o alicate de unha.

Da mãe para o bebê a chance de contaminação pode acontecer, mas é rara, inclusive na amamentação, já que para o contágio deverá haver ferida tanto no seio quanto na boca da criança.

Sem vacina, a hepatite C é a mais severa entre os vírus, com 80% de chance de ser tornar crônica após ser contraída. O surgimento dos sintomas é muito raro, mas podem aparecer cansaço, tontura, enjoo, vômito, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, além da urina escura e fezes claras.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 5 milhões de pessoas no Brasil sejam portadoras crônicas da hepatite B e C, doença silenciosa que causa inflamação no fígado podendo evoluir para cirrose e até câncer se não houver tratamento.

Em Mato Grosso do Sul, entre os anos de 2007 e 2013, foram notificados ao todo mais de 3,4 mil casos de hepatite B e C. No próximo dia 28 de julho, no Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) alerta para os sintomas que podem ser confundidos, no início, com o de uma forte gripe.

Dos cinco tipos de hepatites virais- A, B, C, D e E- as mais comuns no país são a A, B e C. Os primeiros sintomas da doença são o cansaço, tontura, ânsia de vômito, dor na região do fígado, febre, corpo amarelado, principalmente nos olhos, urina escura e fezes brancas.

Considerada um problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é uma inflamação do fígado e pode ser causada por um vírus ou por alguma reação do corpo a substâncias como remédios, álcool e outras drogas. A doença também pode se desenvolver a partir de doenças autoimunes, como a AIDS, além de metabólicas ou genéticas.

Mais comuns no Brasil, hepatites A, B e C são transmitidas de maneiras distintas e também apresentam tratamento e possibilidades de cura diferentes entre elas. Existem ainda os vírus D e E mais comuns na África e Ásia. Conforme o Ministério da Saúde, milhões de pessoas no Brasil são portadoras do vírus B ou C, mas desconhecem ter a doença, o que pode ser extremamente perigoso à saúde.

Hepatite A

Para a hepatite A, transmitida por meio de alimentos contaminados e através do contato de direto com pessoas infectadas pelo vírus, existe vacina, mas o custo é elevado o que torna a imunização pouco acessível à população.

O consumo de frutos do mar crus ou mal cozidos também pode ser uma fonte de contágio, assim como a saliva, por isso é recomendado evitar o compartilhamento de objetos pessoais, como escova de dente.

Apesar de ser a forma menos severa da doença, para conviver com pessoas infectadas é preciso fazer o uso de uma medicação, a imunoglobulina, que deverá ser prescrita pelo médico.

Entre os sintomas da hepatite A, que podem aparecer mais ou menos 30 dias após a contaminação, estão febre, mal-estar, fadiga, dores de cabeça, náuseas e diarreias; manifestações bem comuns de gripes e por isso a importância de procurar um tratamento adequado. Após a contaminação com o vírus, o indivíduo pode apresentar ainda olhos e peles amarelados, urina escura e fezes claras.

Hepatite B

No vírus B a transmissão se dá por meio do contato sexual – através de secreções ou líquidos corporais e também pelo sangue contaminado-, por injeções ou feridas provocadas por material contaminado, como alicate de unha, e por tratamento com derivados de sangue, como a transfusão. Já pela saliva a doença não é transmitida. A doença também pode ser transmitida da mãe para o bebê durante a gestação, parto ou amamentação.

O vírus pode levar anos para revelar o primeiro sintoma da doença e, sem tratamento, o paciente poderá ter problemas sérios no fígado. Crianças maiores de cinco anos e os adultos são mais os propensos a manifestar os sintomas. No entanto, a hepatite B pode também sumir sozinha, até mesmo sem tratamento.

O desenvolvimento desse vírus pode ser agudo ou crônico, sendo a forma aguda de curta duração e a crônica podendo dura mais de seis meses. As crianças são as mais acometidas na forma crônica, podendo chegar a 90% o risco em indivíduos com menos de um ano.

Os sintomas se assemelham à hepatite A, como febre, fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal, urina escura, dor nas articulações e icterícia (pele e olhos amarelados). Para esse vírus também já existe vacina disponível.

Hepatite C

Transmitido por meio de sangue, como no uso de seringas contaminadas, o vírus da hepatite C tem baixa transmissão por via sexual ou secreções e líquidos corporais, mas existem exceções em casos que envolvam portadores do HIV.

Conforme a Fundação Oswaldo Cruz, apesar do vírus já ter sido encontrado na saliva, também é pouco provável a contaminação por meio do beijo, a menos que existam feridas. Mas ainda assim é importante que não se compartilhem lâminas de barbear e depilar, escovas de dente ou outros objetos que furem ou cortem como o alicate de unha.

Da mãe para o bebê a chance de contaminação pode acontecer, mas é rara, inclusive na amamentação, já que para o contágio deverá haver ferida tanto no seio quanto na boca da criança.

Sem vacina, a hepatite C é a mais severa entre os vírus, com 80% de chance de ser tornar crônica após ser contraída. O surgimento dos sintomas é muito raro, mas podem aparecer cansaço, tontura, enjoo, vômito, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, além da urina escura e fezes claras.

Por ser uma doença silenciosa, é importante ficar atento aos sintomas e fazer exames de rotina que podem detectar todas as formas de hepatite. Quanto antes o diagnóstico para qualquer um dos vírus, maiores são as chances de cura.

Por ser uma doença silenciosa, é importante ficar atento aos sintomas e fazer exames de rotina que podem detectar todas as formas de hepatite. Quanto antes o diagnóstico para qualquer um dos vírus, maiores são as chances de cura.

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