Um velório de uma mulher moradora na Aldeia Bororó, reserva indígena de Dourados, foi encerrado na segunda-feira (28), após Rosicléia, pessoa dada como morta, ter ligado para a família e informado que estava em uma fazenda e teve que atrasar o retorno à casa. Devido ao 'desaparecimento' da mulher, familiares teriam ido ao IML (Instituto Médico Legal) e erraram na hora de identificar o corpo, vendo outra indígena com traços semelhantes, pensaram se tratar de Rosicléia.
Depois da confusão o corpo foi levado novamente ao IML acabou então identificada como Cristina de Oliveira, 48, também moradora na reserva. Ela foi encontrada, sem identificaçao, ferida com sinais de espancamento na Rua Coronel Ponciano, próximo à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Dourados e depois transferida ao Hospital da Vida, não resistiu e acabou morrendo.
Nesses mesmos dias a família de Rosicléia buscava informações sobre a parente desaparecida. A irmã da mulher então foi ao IML e teria reconhecido o corpo como o de Rosicleia da Silva Liandres. O corpo então foi liberado para o velório que durou de sábado até segunda (28), já que a família aguardava alguns familiares que ainda não haviam chegado em Dourados.
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