Professoras e alunas de estúdio de dança levaram palco móvel para dançar no Parque das Nações Indígenas
Nas fotos, a professora de dança Olivia Macedo Prado de Melo, de 23 anos, arrasa no pole armado em frente ao Aquário do Pantanal. O ensaio com a construção de paisagem foi feito durante uma intervenção organizada pelo estúdio de dança Pole Lab e ainda incluiu outras alunas e professoras.
“As meninas montaram ali na frente do Aquário com o objetivo de ser um encontro ao ar livre. No final, sem querer, acabou tendo um pouco de crítica, a uma obra inacabada que poderia ter mais pessoas ali ocupando o espaço”, refletiu Olivia.
A intervenção no Parque não deve ser a última. Conforme Olivia, o pole móvel foi uma aquisição recente no estúdio, mas que ainda existe a intenção de levar a dança para outros espaços da cidade a céu aberto.
“No dia, ainda tinham outras instrutoras também presentes, além de algumas alunas. Monique Zuanazzi, Hera Pole Câncer, Kris Coelho, Exotic Alex, Livia Takayassu, Samire Saraiva e ainda outros nomes. Cada um participou um pouco, foi bem legal”, acrescentou.
Natural de Campo Grande, Olivia divide o tempo de instrutora de dança com os estudos, também na mesma área, em Natal, no Rio Grande do Norte. Aqui, atua como instrutora no estúdio há seis meses.
A influência para o lado artístico vem da própria família: o pai é músico e a mãe, bailarina. Aos 17 anos teve o primeiro contato com o pole dance, mas só há 4 anos que realmente se dedicou à arte.
“Sempre amei a dança. Fazer e começar a treinar no pole foi um bem-casado para mim. Envolve o acrobático, a dança a arte, acho tudo isso um casamento muito bonito e me apaixonei”, declara.
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