Arrumar a casa em meio a um País quebrado, com inflação em disparada e a pior recessão da história, não é fácil.
O remédio tem gosto amargo, e muita gente aproveita o momento para jogar pedra em quem está trabalhando para ajudar o Brasil. Mas, se você colocar na ponta do lápis, vai ver que as coisas melhoraram.
Há pouco mais de dois anos, a inflação estava acima de 10%, 13 milhões de brasileiros não tinham qualquer perspectiva de voltar ao mercado de trabalho e a economia estava quebrada. Não há mágica em um cenário assim.
Era preciso cortar as despesas e os excessos, igual a gente faz em casa quando a situação aperta. Para o País melhorar, a economia também precisava melhorar.
De maio de 2016 para cá, o governo vem construindo a ponte para tirar o País deste cenário. A inflação caiu para 2,86% em maio deste ano, o menor nível em décadas; a economia voltou a crescer, com projeções animadoras.
O mercado de trabalho também já começa a reagir, não tão rápido como gostaríamos, mas o saldo é positivo: já foram criados mais de 380 mil postos com carteira assinada em 2018.
O Brasil melhorou e pode melhorar ainda mais. Diálogo e ações para reorganizar e dinamizar a economia ainda são necessárias, o País não pode abrir mão de fazer reformas essenciais e que vão modernizar o Brasil.
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