Todos os integrantes da "Dona Nohrma" atuam na área jurídica e querem mostrar que MS também tem rock
No meio jurídico, também tem gente que toca rock. É o caso dos integrantes do grupo Dona Nohrma, que é composto por amigos que se conheceram por causa da área de atuação e se juntaram para tocar um som.
“A nossa primeira reunião foi no McDonald’s, lá em 2019. A gente já deixou tudo documentado, com CPNJ certinho e tudo mais. Acho que na nossa pasta do Drive tem mais arquivo de documento que de música”, se diverte o assessor de juiz Diego Vilella, de 39 anos.
O vocal e violão fica com o analista judiciário Sidi Freitas, de 33 anos. O advogado Luiz Cavalcante, de 24, toca guitarra e também fica no vocal. Charles Castro, de 33 anos, é oficial de justiça e toca baixo e Diego e o outro advogado, Paulo Vitor, de 31 anos, tocam bateria e guitarra, respectivamente.
O grupo já tem dois EPs publicados, com total de seis músicas autorais. Cada integrante tem sua contribuição nas composições e nas letras. O estilo é um rock nacional, mais suave, que lembra bandas como Jota Quest e Skank. Pela cidade, o grupo tocou em poucos locais, ainda mais devido à pandemia.
“Mas nosso público mesmo está fora daqui. Aqui no Brasil, onde mais temos ouvintes é no Nordeste. Mas a gente quer um pouco disso também, fazer com que as pessoas conheçam Mato Grosso do Sul além do estilo sertanejo, que é o que se costuma associar com aqui lá fora”, comenta Diego.
Dona Nohrma já viajou por alguns lugares do Brasil e agora, até vai para fora do País. “Já tocamos na Paraíba, em João Pessoa e, agora, estamos indo para a Argentina, graças ao convite de um conhecido nosso da época da faculdade. Vamos tocar em um festival universitário no mês que vem e isso é muito legal”, expressa Diego.
Curta o Lado B no Facebook. Tem uma pauta bacana para sugerir? Mande pelas redes sociais, e-mail: ladob@news.com.br ou no Direto das Ruas através do WhatsApp do Campo Grande News (67) 99669-9563.
Comentários