A partir de 1 de Janeiro, o prefeito Marcos Pacco, vai precisar de muito jogo de cintura para encaminhar sua administração em face da situação deplorável que se encontra vários segmentos da maquina pública.
Priorizar a saúde, educação, preservação e conservação de ruas e das estradas, são ações fundamentais que pedem regime de urgência urgentíssima.
Em se tratando de obras e serviços urbanos, o novo prefeito vai encontrar muitas dificuldades quando tiver em mãos a real situação do parque Rodoviário (Garagem).
Independente de um necessário e minucioso levantamento no setor é visível e notório o desmazelo em que se encontra vários veículos e maquinas que foram adquiridos com o dinheiro público. É deplorável a situação destes bens, ora em cima de cavaletes ou jogado pelos cantos, muitos deles, sem a necessária manutenção, e o pior, "faltando peças".
Quem vai pagar esta conta?
É chegado o momento de atribuir as responsabilidades a quem é de direito, a quem realmente promoveu esta situação. Bom, mais isso é caso para a justiça resolver, ao povo cabe esperar o veredicto.
Em Itaporã a população espera um choque de gestão com medidas emergenciais de caráter estruturador e operacional. Também com este pensamento, Pacco já corre contra o tempo se articulando com os parlamentares que representam o estado na capital federal em busca de socorro financeiro.
Com credibilidade e tendo facilidade de transito entre os parlamentares e órgãos públicos, fica a expectativa de dias melhores para o nosso município, porque diante das dificuldades, somente um minucioso check up nas contas e patrimônio, vai poder nortear a forma incisiva de como o novo prefeito conduzirá o processo de reconstrução de uma Itaporã tão destruída.
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