Protesto pacífico mobilizado pelos produtores rurais e moradores do Distrito de Santa Terezinha que se reuniram na manhã desta quarta-feira (22) em um ato, ás margens da rodovia, reivindicando melhorias para a estrada ITA – 22, que liga a MS 157 (Itaporã-Maracajú), até o Distrito de Santa Terezinha.
A estrada em questão é de responsabilidade do município, e ao longo dos anos vem sofrendo com a deterioração de sua malha asfáltica, e sendo realizadas esporadicamente operações tapa buraco, o que não tem sido suficiente a muito tempo, se mostrando ineficaz, uma vez que existe um grande trafego de veículos pesados todos os dias no trecho em questão.
O Distrito de santa Terezinha tem se consolidado cada vez mais como uma grande cadeia produtiva para o nosso município, gerando muita arrecadação inclusive, pois conta além da grande área destinada ao cultivo da soja e do milho, também conta com canaviais, fruticultura, suinocultura, aviários, com grande variedade de culturas, de fato com grande demanda no tráfego na estrada.
Até o presente momento a Prefeitura Municipal de Itaporã não se manifestou no intuito de realizar reparos na estrada, e o Prefeito juntamente com alguns Vereadores defendem a municipalização da estrada, passando assim a responsabilidade da manutenção para o estado, o que até o presente momento também não se tem informações sobre a contemplação desta hipótese por parte do Governo do Estado.
Como existe muito movimento na estrada a manifestação deve continuar pelo menos até o início da tarde, uma vez que por ali passam além de veículos pesados, como carretas, e tratores, também ônibus escolares, carros de passeio de moradores e pessoas que se dirigem até o distrito para trabalhar, e segundo os moradores já passou da hora das autoridades tomarem uma providência, pois os trechos danificados estão se tornando cada vez mais intransitáveis, com grandes chances de que ocorram acidentes mais graves na região.
De acordo com informações de moradores que estão no protesto neste momento, esta rodovia sempre foi de responsabilidade do município, no entanto em gestões passadas de outros governos estaduais, havia um zelo maior por parte do estado em cuidar da pista e também roçar o mato a beira da estrada, o que não vem ocorrendo atualmente.
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