Um homem condenado à morte por ter matado a facadas, em 1985, o detento Carl Estep, que cumpria pena por pedofilia e estupro de menor, foi executado na quinta-feira (20/2) em cadeira elétrica. Por escolha dele.
A Justiça do Tennessee (EUA) tinha dado a Nicholas Todd Sutton, de 58 anos, duas opções: injeção letal ou cadeira elétrica. O americano, que passou 34 anos no corredor da morte, escolheu o método mais antigo e mais doloroso.
Nicholas cumpria pena por três assassinatos, incluindo o de uma avó que o criava desde o início da adolescência. O americano pediu costelinhas de porco e purê de batatas como última refeição.
Além de matar a avó e jogar o corpo dela num rio, Nicholas foi condenado à prisão perpétua pela morte de dois amigos da escola que frequentava, John Large e Charles Almon.
De acordo com o "USA Today", esta foi a primeira execução em cadeira elétrica no Tennessee desde 2018.
Familiares de Carl Estep chegaram a dizer que Nicholas havia feito "um favor para eles" e sugeriram clemência a ele. O pedido foi engrossado pela própria família do condenado, que argumentava que Nicholas "não era mais o mesmo homem que havia cometido aqueles crimes".
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