Conforme mostrado pelo Dourados News, o chefe do crime, era conhecido como “patrão”, por comparsas, o que originou o nome da operação policial.
O “patrão” dava festas para comemorar transportes exitosos da maconha, como um envio de 23 toneladas da droga para São Paulo, que gerou um lucro alto, de acordo com a polícia.
Nesta ocasião, ele contratou uma prostituta, residente no Estado vizinho, pelo valor de R$ 5 mil a diária e arcou ainda com despesas de transporte da mulher.
O “patrão” envolveu ainda a família dele no esquema, sendo que cada um tinha uma função estratégica no grupo.
Para despistar a polícia, o “patrão” e a mulher dele, também traficante, optavam por “laranjas” para esconder diversos bens.
Como informado pela polícia, a Operação em Maracaju, estão sendo cumpridos sete mandados de prisão preventiva e nove de busca e apreensão no município.
Conforme a polícia, ocorre ainda o bloqueio/sequestro de cerca de R$ 15 mi de reais em bens pertencentes aos integrantes do grupo.
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