Alessandro Nunes Moura, 20, um dos três homens fuzilados na noite de sábado (9/2), na região de fronteira entre Brasil e Paraguai, é suspeito de ter participado da morte do policial civil Wescley Dias Vasconcelos, 37, no dia 6 de março do ano passado na cidade de Ponta Porã. As informações são do Campo Grande News.
Apesar da suspeita, ele nunca foi chamado para depor por falta de embasamento legal. “Ele trabalhava para quem pagasse mais”, disse um policial da fronteira ao site da Capital.
O rapaz foi executado na companhia do primo, Gabriel Zaracho Moura, 16, e do paraguaio Cesar Ortiz Zorrilla, 38, esse último era diretor da rádio Tupi FM, de Pedro Juan Caballero, cidade que faz fronteira com o Mato Grosso do Sul.
O triplo homicídio aconteceu em Zanja Pytã, no lado paraguaio e todos foram atingidos por tiros de pistola.
Ainda conforme o site, Alessandro estudava engenharia e estaria trabalhando como segurança de Cesar Zorrilla.
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