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Identificado grupo criminoso que sequestrou brasileira na região de fronteira

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Através de uma investigação rigorosa, a Polícia Nacional do Paraguai, conseguiu identificar o grupo criminoso que teria realizado o sequestro da empresária brasileira Célia Dolizete de Morais, 56 anos. Ela foi privada de sua liberdade por um grupo de pessoas no último sábado, dia 05 de fevereiro, momento que foi registrado por uma câmera de circuito fechado.

A mulher já está livre.

Os supostos autores do sequestro da empresária brasileira, seriam os paraguaios William Chávez, 33 anos e Richard Darío Salina Benítez, 18 anos, segundo o jornalista Iván Leguizamón Contact  do ABC Cardinal. Atualmente, a Polícia Nacional está realizando buscas para localizar os supostos envolvidos.

De acordo com a investigação, William Chávez seria o criminoso que dirigia o veículo usado para realizar o sequestro no último sábado em Ponta Porã, cidade brasileira que faz fronteira com Pedro Juan Caballero, no Paraguai.

 O comissário Javier Flores, da Polícia Nacional, explicou que pelo menos três pessoas teriam participação e que já foram identificadas. Da mesma forma, uma pessoa já está detida durante a investigação de sua cumplicidade.

 Supostamente, da linha telefônica da mulher foi contatada a família da sequestrada, a pedido de um dos sequestradores, que seria natural de Capitan Bado, cidade paraguaia, que faz fronteira com Coronel Sapucaia, em Mato Grosso do Sul.

"Temos o apoio de imagens que nos ajudam a identificar os supostos envolvidos", disse o comissãrio Floes. Após a apuração do fato, uma das primeiras batidas realizadas pelos agentes fica a pelo menos dois quilômetros do local onde ocorreu o sequestro, segundo depoimentos do agente policial.

A sequestrada foi liberada pelos captores na taerde deste domingo (06), após uma operação policial. O secretário de Segurança Pública de Ponta Porã, Marcelino Nunes, havia dito à ABC Cardinal, que os criminosos se sentiram encurralados e soltaram a mulher sem receber o pagamento do resgate que exigiam.

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