O TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) divulgou nesta segunda-feira (06), a negativa por unanimidade do recurso apresentado pela defesa do policial federal Marcello Portela da Silva, o qual consistia em evitar que ele fosse a júri popular pelo assassinato do advogado Márcio Alexandre dos Santos.
Ele é acusado por homicídio qualificado. O crime ocorreu na madrugada de 25 de outubro de 2014, quando ele e o advogado, de quem era amigo, saíram juntos de uma festa e no momento em que pararam a caminhonete para que o policial fosse urinar, foram surpreendidos por assaltantes.
Houve troca de tiros e o advogado foi atingido por oito disparos.
A decisão foi intermediada por desembargadores da 2ª Câmara Criminal do TJMS e realizada no dia 09 de janeiro de 2017, conforme processo disposto na página do órgão.
Entenda o caso
O advogado Márcio Alexandre dos Santos foi assassinado e levou oito tiros – cinco nas costas, cabeça e braços esquerdo e direito. Na ação, a vítima teve a caminhonete Toyota Hilux, placas EQY-0411, levada.
Segundo a polícia, um carregador com doze cápsulas – uma delas intacta - de pistola foi encontrado no local.
Ainda conforme informações policiais, a principal suspeita é de crime de latrocínio.
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