MINAS GERAIS

Suspeito de assaltar banco em MS é preso ameaçando a família com facas

Thiago é suspeito de participar dos assaltos aos bancos em Chapadão do Sul - Crédito: Divulgação Thiago é suspeito de participar dos assaltos aos bancos em Chapadão do Sul - Crédito: Divulgação

Thiago Henrique Fonseca, um dos suspeitos de explodir e assaltar duas agências bancárias, no dia 07 de novembro, em ação do “novo cangaço” em Chapadão do Sul, foi preso hoje em Uberlândia, Minas Gerais, após uma denúncia de violência doméstica.

De acordo com o site O Correio News, policiais foram acionados porque o suspeito estava armado com duas facas e ameaçando a família.

Na residência, foram encontrados com Thiago diversos equipamento usados para os assaltos, entre eles dinamites e outros apetrechos para explosões, pregos entrelaçados para furar pneus, gorro para cobrir o rosto e, também, a caminhonete S-10 prata, que seria a mesma que aparece nas imagens de câmeras de segurança na cidade sul-mato-grossense.

O veículo estava com registro de roubo e a Polícia Militar de Chapadão do Sul confirmou a placa do carro. As câmeras de segurança nas rodovias confirmaram o trajeto feito por ele.

ASSALTO

Bandidos armados com fuzis de grosso calibre explodiram dois bancos e arrombaram duas lojas no centro de Chapadão do Sul, na madrugada do dia 7 de novembro. Os criminosos, em duas caminhonetes, chegaram a atirar perto do batalhão da Polícia Militar, como forma de intimidar os policiais enquanto comparsas saqueavam caixas eletrônicos. Esta modalidade de roubo é conhecida novo cangaço, por conta do modo como a ação é executada.

A agência do Banco do Brasil localizada na Avenida 11, teve o cofre principal destruído e o dano das explosões chegou a comprometer o prédio. Já na unidade da Caixa Econômica, que fica a 250 metros de distância, na Avenida Seis, todos os caixas eletrônicos foram arrombados. Duas lojas, uma ótica e uma venda de roupas masculinas, também foram saqueadas.

Por atribuição, a Polícia Federal investiga o roubo à Caixa Econômica e a Polícia Civil fica responsável pelo inquérito que envolve o Banco do Brasil.

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