Boletins epidemiológicos divulgados na quinta-feira (14) pela Secretaria de Estado de Saúde revelam que Mato Grosso do Sul acumula 55 casos prováveis de zika vírus e 184 de febre Chikungunya.
Ambas as doenças são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, também transmissor da dengue, que neste ano matou 34 sul-mato-grossenses.
Especificamente sobre o zika, a série histórica das notificações em território estadual mostra que 2020 já supera 2017, 2018, e 2019. Somente em 2016 houve mais casos prováveis, 1.676.
Com população estimada em 2.778.986 pessoas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Estado tem incidência de 8,4 para essa doença, classificada como baixa por ser menor do que 100 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.
Quando à Chikungunya, os números atuais de casos prováveis em Mato Grosso do Sul são inferiores aos totais de 2019 (715), de 2018 (819), de 2017 (574), de 2016 (428), e de 2015 (247), mas já superam 2014 (74).
No caso dessa doença, a incidência em território sul-mato-grossense está em 6,6.
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