Em um post no blog do Windows na última sexta-feira, Terry Myerson, da Microsoft, informou que as versões piratas do Windows 10 mostrarão uma marca d'água na área de trabalho do usuário.
De acordo com Myerson, "quando nós não podemos verificar que o Windows 10 está apropriadamente instalado, licenciado e sem alterações, nós criamos uma marca d'água na área de trabalho para notificar o usuário".
A finalidade da medida seria, segundo Myerson, impedir que revendedores comercializem máquinas com versões pirateadas do sistema operacional. "Se você encontrar essa marca d'água em uma máquina nova, eu sugiro devolver o dispositivo imediatamente ao revendedor de quem você o comprou e solicitar uma máquina com Windows genuíno".
A atualização para Windows 10 será gratuita para usuários com versões originais do Windows 7, 8 e 8.1. A empresa, no entanto, disse que continuará a oferecer o Windows 10 original para usuários que utilizem dispositivos em "estado não Genuíno", e que pretende oferecer "ofertas muito atrativas" para esses usuários.
A empresa alertou também contra o "alto risco de malware, fraude, exposição pública de seus dados pessoais" envolvido no uso de versões piratas do Windows, que "não são suportadas pela Microsoft ou por um parceiro confiável".
A décima versão do sistema operacional da Microsoft já possui prévias técnicas, que podem ser baixadas por usuários que se unam ao programa Windows Insider.
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