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George Clooney fatura US$ 239 milhões e é o ator mais bem pago do ano

O ator George Clooney (Kevin Winter/Getty Images) O ator George Clooney (Kevin Winter/Getty Images)

George Clooney faturou 239 milhões de dólares nos últimos 12 meses, principalmente pela venda da sua marca de tequila, e é o ator mais bem pago do ano, segundo publicou nesta quarta-feira (22) a revista Forbes. A venda da Casamigos à Diageo rendeu ao ator americano um total de 233 milhões de dólares que, somados aos lucros dos seus filmes antigos e outros negócios, o lançaram ao topo da célebre lista.

Com 124 milhões de dólares, Dwayne Johnson, conhecido como The Rock, repetiu o segundo lugar graças a produções como Jumanji: Bem-Vindo à Selva e à sua influência nas redes sociais, que lhe permite negociar muitos contratos de publicidade.

No terceiro e quarto lugar aparecem dois super-heróis de Os Vingadores que participaram de recentes filmes da Marvel: Robert Downey Jr. (Homem de Ferro) faturou 81 milhões de dólares, enquanto Chris Hemsworth (Thor) recebeu 64,5 milhões de dólares.

O quinto integrante da lista é Jackie Chan, que ganhou 45,5 milhões de dólares por seu trabalho como ator em seis estreias de 2017 (entre elas Bleeding Steel e O Estrangeiro), mas também como produtor e empresário de cinema.

Fecham a lista dos dez mais bem pagos dois atores que aproveitaram o impulso da Netflix, Will Smith (42 milhões de dólares, sexto) e Adam Sandler (39,5 milhões de dólares, oitavo); dois de Bollywood, Akshay Kumar (40,5 milhões de dólares, sétimo) e Salman Khan (38,5 milhões de dólares, nono); e por último o Capitão América, Chris Evans (34 milhões de dólares).

Forbes chamou a atenção para a diferença salarial entre os atores e as atrizes mais bem pagos do mundo: enquanto esses dez homens acumularam 748,5 milhões de dólares, as dez mulheres mais bem-sucedidas do setor somaram só um quarto, 186 milhões de dólares. “Parte da divergência se deve à falta de oportunidades em franquias de longa duração e filmes de ação que geram grandes rendas a priori e a posteriori”, afirma a revista.

 

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